
A “era dos orgânicos” aparece com força total e mostra-se como tendência forte na área cosmética, principalmente na Europa.
Um cosmético para ser certificado como orgânico deve apresentar no mínimo em 95% de sua formulação (descontando a água), componentes ou matérias primas que sejam de origem orgânica. Para isso existem as certificadoras, que são empresas privadas que estabelecem normas e condições que o produto deve ter para obter a certificação. No procedimento desta certificação ocorre a verificação se os insumos utilizados, os processos produtivos, o armazenamento das matérias-primas, as embalagens, os rótulos, as instalações, a utilização de recursos energéticos, o tratamento de resíduos, seguem normas estabelecidas por agências certificadoras, garantindo ao consumidor final a confiabilidade dos produtos adquiridos. Existem várias agências certificadoras e cada uma delas define seus próprios referenciais, todas acreditadas e auditadas por um órgão internacional, a IFOAM.
Várias são as exigências para um produto/cosmético ser certificado como orgânico. Muitos dos ativos como conservantes, fragrâncias, corantes sintéticos são proibidos, assim como técnicas durante o processo. Não pode ser testado em animais, ou usar produtos derivados destes. Deve causar o mínimo de poluição e danos ao meio ambiente na sua produção, uso e descarte.
Obviamente, devido a todas essas exigências, um produto orgânico não é barato, mas um consumidor preocupado com o meio ambiente não se importa de pagar mais por isso. O crescimento no mercado europeu e no dos Estados Unidos é bastante promissor com projeções de aumento de 10% até 2012. Por aqui ainda acho que falta um pouco mais de consciência ecológica, além de certa confusão em relação a conceitos. Apresenta-se como uma tendência fraca até por falta de pesquisas consistentes no nosso mercado.
Um cosmético para ser certificado como orgânico deve apresentar no mínimo em 95% de sua formulação (descontando a água), componentes ou matérias primas que sejam de origem orgânica. Para isso existem as certificadoras, que são empresas privadas que estabelecem normas e condições que o produto deve ter para obter a certificação. No procedimento desta certificação ocorre a verificação se os insumos utilizados, os processos produtivos, o armazenamento das matérias-primas, as embalagens, os rótulos, as instalações, a utilização de recursos energéticos, o tratamento de resíduos, seguem normas estabelecidas por agências certificadoras, garantindo ao consumidor final a confiabilidade dos produtos adquiridos. Existem várias agências certificadoras e cada uma delas define seus próprios referenciais, todas acreditadas e auditadas por um órgão internacional, a IFOAM.
Várias são as exigências para um produto/cosmético ser certificado como orgânico. Muitos dos ativos como conservantes, fragrâncias, corantes sintéticos são proibidos, assim como técnicas durante o processo. Não pode ser testado em animais, ou usar produtos derivados destes. Deve causar o mínimo de poluição e danos ao meio ambiente na sua produção, uso e descarte.
Obviamente, devido a todas essas exigências, um produto orgânico não é barato, mas um consumidor preocupado com o meio ambiente não se importa de pagar mais por isso. O crescimento no mercado europeu e no dos Estados Unidos é bastante promissor com projeções de aumento de 10% até 2012. Por aqui ainda acho que falta um pouco mais de consciência ecológica, além de certa confusão em relação a conceitos. Apresenta-se como uma tendência fraca até por falta de pesquisas consistentes no nosso mercado.
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